quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Biografia de Michel Tournier

Nome: Michel Tournier
Data de Nascimento: 19 de Dezembro de 1924
Nacionalidade: Francesa
Terra Natal: Paris
Actividade Profissional: Escritor
Prémios Recebidos:
- Grande Prémio do Romance da Academia Francesa (1967), com o seu primeiro livro "Sexta-Feira ou os Limbos do Pacífico" que terá, mais tarde, uma nova versão "Sexta-Feira ou a Vida Selvagem"
- Prémio Goncourt (1970), com o seu segundo livro "O Rei dos Álamos"
Algumas obras do autor:
- "Sexta-Feira ou os Limbos do Pacífico" (1967)
- "Sexta-Feira ou a Vida Selvagem"
- "O Rei dos Álamos" (1970)
- "Os Meteoros" (1974)
- "O Gato do Mato" (1978)
- "Gaspar, Belchior e Baltazar" (1980)
- "Giles e Jeanne" (1983)
Ana Leal
(Trabalho realizado na disciplina de Língua Portuguesa)

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Actividades realizadas no âmbito do estudo da obra "Sexta-feira ou a Vida Selvagem" de Michel Tournier

Descrição de uma Tempestade

Estava em casa quando o Rui me convidou para ir com ele andar de barco. O tempo não parecia estar muito bom mas mesmo assim fui para me divertir! Quando entrámos dentro do barco e arrancámos, o céu estava a ficar negro com nuvens rasgadas e acinzentado. Fiquei assustado! O Rui disse que estávamos num local onde havia um barco de piratas fantasma que o horrível Quebra Ossos possuía. Grrr...! Que horror! O Rui , ainda para ajudar, tinha-me assustado com o olho de um peixe que tinha pescado.
De repente o céu escureceu e de longe avistei imensas ondas gigantes. Comecei a entrar em pânico. O Rui por mais estranho que parecesse estava muito calmo e ria. Eu não compreendia porquê! De repente o céu escuro cobriu-se de trovoadas conseguindo rasgar uma das velas. Eu continuava preocupado com as ondas gigantes que não paravam de abanar e levar o barco para fora da nossa rota. Reparei, no entanto, que o Rui estava com barba a mais e a desaparecer. Gritei e ele assobiou para chamar o Quebra Ossos, apresentou-me a tripulação e disse-me que eu ia ser o escravo deles, a cobaia e a bailarina (hahaha)...!
Eu estava assustado e continuava a lutar contra a tempestade negra e forte. O Quebra Ossos de repente agarrou num balde com água e mandou-me à cara. Surpreendido acordo com o copo de água que a minha mãe me tinha mandado dizendo que tinha sido só um pesadelo, ufff... Que alívio!!! (Ivo Araújo)
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Não há uma descrição possível para um momento de tal pânico.
O tempo mudara muito de repente, tornara-se escuro e frio, as flores fechavam-se muito depressa prevendo algo de monstruoso e negro, os animais corriam para os seus esconderijos onde tremiam com terror e medo do que podia acontecer.
Quando se olhava para o céu, as nuvens estavam da cor do carvão, pareciam pintadas com lápis de pastel, a água que delas escorria vinha com tanta força que quando chegava cá abaixo vinha com uma velocidade que aleijava de tal forma que até as flores pareciam chorar, tudo parecia que ia acabar!
O mar estava agitado, como um cão quando prevê uma catástrofe, formava ondas gigantes em instantes que nem parecia que há bem pouco tempo tinha estado calmo onde o sol gostava de estar deitado nele, naquelas tardes de Verão.
Tudo mudara já não havia cor, brilho nem alegria, mas embora tudo fosse assim, uma tempestade nunca vem só. Depois da chuva, do mar, vieram os trovões e os relâmpagos...
Embora pouco assustadores, os relâmpagos pareciam como se tivesse alguém a tirar fotografias ao que estava a passar, aquele negro e escuro dia. Os trovões, eram mais assustadores, pareciam móveis a arrastar ou mesmo tanques à procura de alvos para disparar.
Mas depois da tempestade vem sempre a bonança, todos em conjunto com o sol e de mãos dadas com o azul do céu lutaram contra aquela terrível tempestade. Passado algum tempo surgiu um belo dia de Primavera!
No fundo ninguém consegue descrever uma tempestade num outro sentimento ou momento mas quando se quer algo faz-se e luta-se! (Ana Leal)
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Quando tudo estava calmo Zébans vê uma tempestade a aproximar-se e deu o sinal ao seu capitão.
A tempestade aproximava-se a uma velocidade avassaladora fazendo os seus estragos por onde passava. Zébans e seus companheiros conseguiram ir para a ilha mais próxima, mas a tempestade não parava de se aproximar da ilha e da tripulação.
A tempestade chegou, desfazendo o navio como se não houvesse nada que a parasse.
Zébans e os seus companheiros abrigados debaixo de umas pedras fortes, conseguiram escapar à tempestade. Mas muito cansados e feridos não tinham mais nada sem ser a roupa que tinham vestida, naufragádos esperavam que aquela grande e destruidora tempestade nunca mais voltasse. (João Abel)
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Num dia calmo e sereno com o sol a brilhar os meninos corriam de um lado para o outro, o parque estava cheio de crianças a brincar, com os pais ao pé deles.
O amigo de Robinson que era capitão convidou-o para dar uma volta de barco. Como o dia estava tão belo lá foram eles pelo mar fora, mas a meio do passeio vieram umas nuvens escuras, cinzentas e com elas apareceram relâmpagos, o capitão Suissinho e Robinson estavam muito longe da costa, daí para a frente surgiu o pior pesadelo de Robinson.
O Robinson nunca gostou de tempestades desde pequenino. O capitão Suissinho já estava habituado a tempestades, mas logo reparou que esta era uma das piores. Era um novo desafio para o capitão, este tinha reparado que Robinson não estava bem, e para acalmá-lo mandou-o para o convés e disse-lhe que tudo ía correr bem.
A tempestade arrastava-os cada vez mais da costa, o capitão Suissinho não conseguia voltar o barco para terra, por isso, deixou que a tempestade os levasse onde ela quisesse...
A tempestade levou-os para muito, muito longe para uma ilha que o capitão desconhecia. O Robinson estava aterrorizado, já estava a começar a imaginar coisas.
O capitão começou então a arranjar o barco ou aquilo que tinha sobrado do barco. Os da costa viram a tempestade e tentavam contactá-los mas não conseguiam, por isso, foram à procura deles mas sem resultado. O capitão Suissinho e Robinson estavam a arranjar o barco, ao fim de um mês conseguiram arranjá-lo. Agora só faltava testá-lo para ver se aguentava ficar na água. Conseguiram pôr o barco na água, e assim despediram-se da ilha e foram a caminho de casa. (Natália Cantemir)
(Textos elaborados na aula de Língua Portuguesa)

Programação de Viagens - Jamaica




Natália Cantemir e Tatiana Coelho
(Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa)

Programação de Viagens - Praga

Neste guia turístico irás encontrar a história, os hábitos, as maneiras e os sítios mais importantes da grande capital - Praga.
É a maior e a mais populosa cidade da República Checa, tem mais de um milhão de habitantes que se distribuem por uma área que ronda os 500 Km2. O monumento mais importante é o castelo de Praga e o Relógio Astronómico. A Catedral de S. Vito também é importante, é uma catedral gótica muito visitada.
Gastronomia: A comida Checa é farta... mas pouco variada. Sendo um país de interior, baseia-se na carne, principalmente de porco e de pato ou ganso, acompanhada de legumes, batata ou fatias de miolo de pão e molho. O peixe é escasso e só de rio, nomeadamente salmão e carpa, este último é o prato natalício, por excelência. É costume iniciar-se a refeição com uma sopa, normalmente a "polèvka", à base de legumes e batata. Existem muitos locais para comer em Praga, divididos em "restauraces" (restaurantes), "vinárna" (onde servem vinho) e "pivnice", as típicas cervejarias, derivadas da palavra "pivo" (cerveja), desde o mais luxuoso ao mais barato e que, além dos especializados na cozinha tradicional checa, existem outros dedicados às comidas italiana, chinesa, mexicana, americana e de "fast-food". Em relação à bebida, a fama da cerveja já vem de longe. As mais famosas são a Pilsner Urquell e a Budweiser, distintas, embora a Staropramen venha ganhar cada vez mais adeptos, além das cervejarias que têm produção local. Entre os vinhos, destaque para os da Morávia.
Locais a visitar: Catedral de S. Vito. A catedral gótica, iniciada no século XIV e apenas concluída em 1929, domina Praga do seu alto; Jardins do Belveder; Palácio Real; Mosteiro Strahov; Relógio Astronómico; Ponte Carlos; Porta da Pólvora; Praça da Cidade Velha; Mosteiro Eslavo; Teatro Nacional; Casas Cubistas; Palácio Troja; Restaurante Maril Teresie.
Informações úteis:
País - República Checa
Capital - Praga
Área - 78.864 Km2
Habitantes - 10 300 000
Densidade Populacional: 133 Hab./Km2
Idiomas - Checo
Moeda - Euro
Ivo Araújo e Marco Pereira
(Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa)

Ergonomia

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação).

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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Tipos de Periféricos

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação).


Instalação de Hardware

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação).


Como montar um computador? - Parte IV

Como montar um computador? - Parte III

Como montar um computador? - Parte II

Como montar um computador? - Parte I

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de IMM (Instalação e Manutenção de Microcomputadores).

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Sessão de Rastreio Oral

No passado dia 8, a nossa turma participou numa sessão de Rastreio Oral dinamizada pela higienista Andredina Cardoso, a qual nos explicou o que é uma higienista oral; quais as habilitações académicas necessárias para exercer esta profissão; o que é uma boa higiene oral; quais os problemas inerentes a uma higiene oral inexistente ou de fraca qualidade, entre outros aspectos.
Nesta sessão fomos também informados de como escovar correctamente os dentes e como utilizar o fio dentário.
Ficámos também a saber que os principais cuidados a executar para termos uma correcta higiene oral são, entre outros:
- Escovar os dentes pelo menos duas vezes por dia, devendo uma delas ser antes de nos deitarmos;
- Utilizar uma pasta dentífrica com 1000 a 1500 ppm de flúor;
- Utilizar diariamente o fio dentário para retirar restos alimentares dos espaços que existem entre os dentes e entre estes e as gengivas.