terça-feira, 28 de outubro de 2008

Actividades realizadas no âmbito do estudo da obra "Sexta-feira ou a Vida Selvagem" de Michel Tournier

Descrição de uma Tempestade

Estava em casa quando o Rui me convidou para ir com ele andar de barco. O tempo não parecia estar muito bom mas mesmo assim fui para me divertir! Quando entrámos dentro do barco e arrancámos, o céu estava a ficar negro com nuvens rasgadas e acinzentado. Fiquei assustado! O Rui disse que estávamos num local onde havia um barco de piratas fantasma que o horrível Quebra Ossos possuía. Grrr...! Que horror! O Rui , ainda para ajudar, tinha-me assustado com o olho de um peixe que tinha pescado.
De repente o céu escureceu e de longe avistei imensas ondas gigantes. Comecei a entrar em pânico. O Rui por mais estranho que parecesse estava muito calmo e ria. Eu não compreendia porquê! De repente o céu escuro cobriu-se de trovoadas conseguindo rasgar uma das velas. Eu continuava preocupado com as ondas gigantes que não paravam de abanar e levar o barco para fora da nossa rota. Reparei, no entanto, que o Rui estava com barba a mais e a desaparecer. Gritei e ele assobiou para chamar o Quebra Ossos, apresentou-me a tripulação e disse-me que eu ia ser o escravo deles, a cobaia e a bailarina (hahaha)...!
Eu estava assustado e continuava a lutar contra a tempestade negra e forte. O Quebra Ossos de repente agarrou num balde com água e mandou-me à cara. Surpreendido acordo com o copo de água que a minha mãe me tinha mandado dizendo que tinha sido só um pesadelo, ufff... Que alívio!!! (Ivo Araújo)
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Não há uma descrição possível para um momento de tal pânico.
O tempo mudara muito de repente, tornara-se escuro e frio, as flores fechavam-se muito depressa prevendo algo de monstruoso e negro, os animais corriam para os seus esconderijos onde tremiam com terror e medo do que podia acontecer.
Quando se olhava para o céu, as nuvens estavam da cor do carvão, pareciam pintadas com lápis de pastel, a água que delas escorria vinha com tanta força que quando chegava cá abaixo vinha com uma velocidade que aleijava de tal forma que até as flores pareciam chorar, tudo parecia que ia acabar!
O mar estava agitado, como um cão quando prevê uma catástrofe, formava ondas gigantes em instantes que nem parecia que há bem pouco tempo tinha estado calmo onde o sol gostava de estar deitado nele, naquelas tardes de Verão.
Tudo mudara já não havia cor, brilho nem alegria, mas embora tudo fosse assim, uma tempestade nunca vem só. Depois da chuva, do mar, vieram os trovões e os relâmpagos...
Embora pouco assustadores, os relâmpagos pareciam como se tivesse alguém a tirar fotografias ao que estava a passar, aquele negro e escuro dia. Os trovões, eram mais assustadores, pareciam móveis a arrastar ou mesmo tanques à procura de alvos para disparar.
Mas depois da tempestade vem sempre a bonança, todos em conjunto com o sol e de mãos dadas com o azul do céu lutaram contra aquela terrível tempestade. Passado algum tempo surgiu um belo dia de Primavera!
No fundo ninguém consegue descrever uma tempestade num outro sentimento ou momento mas quando se quer algo faz-se e luta-se! (Ana Leal)
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Quando tudo estava calmo Zébans vê uma tempestade a aproximar-se e deu o sinal ao seu capitão.
A tempestade aproximava-se a uma velocidade avassaladora fazendo os seus estragos por onde passava. Zébans e seus companheiros conseguiram ir para a ilha mais próxima, mas a tempestade não parava de se aproximar da ilha e da tripulação.
A tempestade chegou, desfazendo o navio como se não houvesse nada que a parasse.
Zébans e os seus companheiros abrigados debaixo de umas pedras fortes, conseguiram escapar à tempestade. Mas muito cansados e feridos não tinham mais nada sem ser a roupa que tinham vestida, naufragádos esperavam que aquela grande e destruidora tempestade nunca mais voltasse. (João Abel)
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Num dia calmo e sereno com o sol a brilhar os meninos corriam de um lado para o outro, o parque estava cheio de crianças a brincar, com os pais ao pé deles.
O amigo de Robinson que era capitão convidou-o para dar uma volta de barco. Como o dia estava tão belo lá foram eles pelo mar fora, mas a meio do passeio vieram umas nuvens escuras, cinzentas e com elas apareceram relâmpagos, o capitão Suissinho e Robinson estavam muito longe da costa, daí para a frente surgiu o pior pesadelo de Robinson.
O Robinson nunca gostou de tempestades desde pequenino. O capitão Suissinho já estava habituado a tempestades, mas logo reparou que esta era uma das piores. Era um novo desafio para o capitão, este tinha reparado que Robinson não estava bem, e para acalmá-lo mandou-o para o convés e disse-lhe que tudo ía correr bem.
A tempestade arrastava-os cada vez mais da costa, o capitão Suissinho não conseguia voltar o barco para terra, por isso, deixou que a tempestade os levasse onde ela quisesse...
A tempestade levou-os para muito, muito longe para uma ilha que o capitão desconhecia. O Robinson estava aterrorizado, já estava a começar a imaginar coisas.
O capitão começou então a arranjar o barco ou aquilo que tinha sobrado do barco. Os da costa viram a tempestade e tentavam contactá-los mas não conseguiam, por isso, foram à procura deles mas sem resultado. O capitão Suissinho e Robinson estavam a arranjar o barco, ao fim de um mês conseguiram arranjá-lo. Agora só faltava testá-lo para ver se aguentava ficar na água. Conseguiram pôr o barco na água, e assim despediram-se da ilha e foram a caminho de casa. (Natália Cantemir)
(Textos elaborados na aula de Língua Portuguesa)

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